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Policia descarta tese de trafico de drogas na morte de advogado

08/11/2006 17:12 | Informação

    A suspeita de envolvimento com drogas no assassinato do advogado Duarte Jose do  Couto Junior, 30 anos, na noite de terça-feira no bairro Santa Izabel, foi descartada pelo delegado João Bosco de Barros, da Delegacia de Homicídios e Proteção a Pessoa (DHPP). A informacao foi dada pelo presidente da Ordem dos Advogados do Brasil em Mato Grosso, Francisco Faiad, que vem acompanhando o caso. Faiad se encontra na cidade de Sorriso e vem mantendo contato permanente com o delegado responsável pela investigação.

    Ele me disse que essa tese esta devidamente descartada porque as evidencias são outras disse Faiad. No veiculo em que se encontrava Duarte foram encontrados trouxinhas de maconha. O bairro onde aconteceu o assassinato e? classificado como violento. As primeiras investigações indicam que houve tortura antes que o advogado de 30 anos fosse baleado com quatro tiros. ?Não procede, portanto, essa tentativa de apontar o assassinato para questões envolvendo o trafico e comercialização de drogas disse.

    Faiad, no entanto, se mostrou preocupado com o ocorrido. Ele foi avisado da morte do advogado ainda na noite de terca-feira. Juntamente com o conselheiro federal Ussiel Tavares; da secretaria-geral adjunta, Luciana Serafim, e, do advogado Antonio Rogério Stefa, o presidente da OAB esteve no local do crime. Ele cobrou do delegado Bosco rapidez nas investigações para evitar o clima de impunidade.

    Em manifesto enviado a partir de Sorriso, Faiad disse que o assassinato do advogado foi um duro e traiçoeiro golpe contra a advocacia de Mato Grosso por se constituir em um ataque direto contra a instituição privada do Direito. A elucidacao do crime, segundo o manifesto, colocou a prova a competência das autoridades policiais constituídas de Mato Grosso. Faiad designou o advogado Luiz Estevão Torquato da Silva para acompanhar as investigações. Esperamos uma apuração o mais rápida possível. A Comissão de Direito Penal da OAB também acompanhara as investigações.


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