O Conselho da Magistratura da Argentina afastou nesta segunda-feira (30) o juiz Nestor Narizano por vir atuando com "ociosidade" e "preguiça". O Conselho recebeu denúncias e apurou que o magistrado estudava psicologia quando deveria estar analisando processos dos presos. O júri do Conselho da Magistratura entendeu que o juiz de execução penal demonstrou "mau desempenho nas suas funções", e por este motivo decidiu destituí-lo do cargo.